Do conceito de refeição, desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, o que percebemos aqui, nesta obra, é o caminho traçado para nos ajudar a compreender o lugar privilegiado que o tema ocupa nas Escrituras Sagradas, tanto dos judeus como dos cristãos, e na rica Tradição da Igreja, desde a Patrística até o Concílio Vaticano II (1962-1965). Mais singular ainda é a noção de banquete pascal, sempre ligado à ideia dos encontros celebrativos do NT, como extensão da “Ceia do Senhor” e do encontro de irmãos e irmãs, unidos e reunidos pelo mesmo ideal de fé e estilo de vida cristã, seguindo o modelo de vida do Mestre: “amai-vos uns aos outros, como eu vos amei“ (Jo 13,34)