“No outro dia, me confidenciou que tinha rolado uns cigarros de maconha e ele também havia fumado, mas não sabia que barato era esse que as pessoas perseguiam tanto e que ele não conseguia alcançar. Ouvindo isso, interiormente, dei graças a Deus e relaxei mais uma vez.

Hoje, vejo que sempre me deixei seduzir pelo que era mais confortável, negando-me a admitir o que tais situações poderiam realmente significar. Mas, naquela ocasião, rotulei o alerta do Fernando como um simples equívoco e aceitei que estava tudo tão bem quanto Fabrício me assegurava.”